Aumentou a minha autoestima, deixou-me mais alerta para os perigos no dia a dia e ajudou-me a diminuir o stress.

Aumentei as capacidades motoras como equilíbrio e flexibilidade. Mas onde noto maior diferença é no equilíbrio emocional: no facto que aceito os contratempos da vida com muito menos ansiedade e medo; já considero fazer certas coisas que antes eram quase impossíveis.

Para mim faz parte de um estilo de vida mais saudável, mais consciente da realidade urbana.

Salientou as minhas fragilidades (físicas e emocionais), permitindo-me trabalhar de forma consciente e contínua em mim.

Aprendi que o medo não nos mata, ele nos alerta. O que realmente pode nos prejudicar é o desespero de agir sem pensar. Passei a controlar a respiração e a pensar antes de agir, mantendo a calma em momentos de estresse, para tomar decisões mais corretas e assertivas.

Vivia a toda a velocidade mas nunca soube bem a direção, com o tempo de treino ganhei consciência que a direção é mais importante que a velocidade.