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quem somos e o que fazemos

o que somos

Os perigos de hoje são reais e as probabilidades de se verificarem a qualquer momento são muito elevadas. A policia não está (nem pode estar) em todo o lado. Alias, um prevaricador não actuaria em frente de elemento(s) de qualquer força de segurança.

É neste ambiente social que foram surgindo diversas artes marciais e varias “defesa pessoais”.

Também nós, ADPP, começamos por praticar uma defesa pessoal baseada em técnicas e tácticas marciais tradicionais, primacialmente o Karaté Contact (dai as inicias KC, na designação).

Identificámos que uma defesa pessoal que privilegia a condição física, a força e a velocidade não permite atingir os desejáveis níveis de qualidade, por quatro ordens de razão:
sobrecarga física causa muitas lesões; tende ao embrutecimento da mente; utiliza respostas mecanizadas que é oposto às situações reais; resulta numa consequência evidente e inevitável de transformar as vítimas em agressores em muitos casos (por excesso de legitima defesa).

Tivemos, por isso, de mudar e de evoluir. E fizemo‐lo através de continuado estudo, da problemática da violência, crimes e diferendos menores (um mundo inexplorado); da inclusão da Física e Biomecânica (para substituir a força) e dos contributos dos nossos docentes e alunos.

cardsDeste esforço resultou o actual Sistema DPKC, um sistema sem violência, assente na prevenção, em aptidões mentais e virado para uma defesa racional, proporcional e dentro dos limites da lei (limites a que a própria policia também está vinculada). (atente aos processos crime dispendiosos com custos processuais, advogados e indeminizações que podem atingir os 50 000 €)

A ADPP concebeu um curso especifico do Sistema DPKC, ministrado pelos nossos docentes (todos eles credenciados e com mais de cinco anos de estudo e pratica), que pode ser frequentado por si, livremente em qualquer uma das 50 academias existentes no País.

Só um ‘test drive’ fornece o veredicto de uma escolha em consciência.


a nossa história

(1982)
A ideia inicial da criação do sistema surgiu do descontentamento de 5 Mestres que viram limitações naturais (troca de violência por violência) nas Artes Marciais que abraçaram. Realizaram um estudo de todas as artes marciais com intuito de encontrar formas diferentes de actuação no confronto físico.

(1988)
Constítuição formal e legalização da ADPP como associação sem fins lucrativos a 9 de Junho de 1988. Publicação em D.R. III Série, nº 167 de 21 de Julho de 1988. Entendemos por bem não solicitar a "utilidade pública desportiva" pois não pretendemos apoio financeiro do estado.

(1992)
Início de um processo científico pelo Prof. Vítor Gomes, de refinamento do sistema. Foi retirado todos os resquícios de brutalidade e violência e inserido o suporte científico ao pormenor.

(2000)
Iniciada uma colaboração intensa na formação de diversas forças policiais (PSP, PJ, GNR, Policia maritima, Policia Municipal, ASAE) que viria a durar até 2008. Foi um teste extenso e aferição do sistema, onde todos os dias existem conflitos.

testemunhos dos alunos

    • "forma de estar na vida, com mais segurança e mais saudável..."
    • "Praticar defesa pessoal na minha opinião é uma forma de estar na vida, com mais segurança e mais saudável."
    • por Helder Cortez - Coimbra
    • "Perdi barriga, sinto-me mais descontraído..."
    • "Desde que comecei a treinar regularmente, perdi barriga, sinto-me mais descontraído no dia-a-dia e mais concentrado no trabalho. Aconselho vivamente a Defesa Pessoal porque além de ser muito abrangente em técnicas de defesa, também procura criar bons princípios pessoais e um bom relacionamento de respeito com os outros."
    • por João Tomás - Vagos
    • "Aprendi a ver o outro lado da moeda..."
    • "Aprendi a ver sempre o outro lado da moeda, a ser mais cauteloso e a analisar as situações, para avançar com mais confiança, seja num conflito ou mesmo na nossa vida pessoal e profissional."
    • por Carlos Silva - Vagos